Mas por que transformação analítica?

Última atualização: 14 de maio de 2020
Tempo de leitura: 2 min

A transformação analítica é o processo que nos permite entender o mundo contemporâneo. A era digital já chegou e com ela temos a produção de uma quantidade absurda de dados. Para conseguir usá-los de maneira mais assertiva e positiva, uma série de ferramentas e conceitos como Big Data, Business Analytics e Data Driven ajudam nessa jornada em busca de soluções de competitividade.

Big Data

Desde a invenção da internet, em 1969, nós produzimos dados digitais para nos comunicar, sermos entendidos e compreendidos. Contudo, após a popularização da rede mundial de computadores na década de 90 e as constantes atualizações das tecnologias desde então, esse volume passou por saltos gigantes, quase incomensuráveis.

Esses fatores combinados tornaram a coleta, refinamento, padronização e análise de dados cada vez mais complexas. Em ambientes competitivos, conseguir lidar com essas informações de modo inteligente, construindo cenários e antecipando tendências torna as companhias mais preparadas para o cenário de concorrência de mercado.

Business Analytics

A análise de negócios é a segunda etapa no caminho da transformação analítica. Com a primeira etapa (Data) em curso e após catalogar as informações coletadas, padronizar e analisar todo esse recurso é significativo.

Aqui, metodologias como análises descritivas, prescritivas, diagnósticas e preditivas são de grande valia para gerar insights, aprofundar-se em questões tanto internas como externas ao ambiente empresarial. Esses métodos nos mostram respostas sobre quais ações devemos tomar a seguir.

Data Driven

Usar dados para definir e decidir estratégias no mundo dos negócios será vital para as empresas. Nesse sentido, o centro da cultura Data Driven consiste em entender o que o cliente quer, quando ele quer, porque ele quer, e qual valor posso cobrar por isso.

O cliente/consumidor fornece informações úteis sobre o seu perfil ao navegar nas redes sociais das empresas, efetuar compras, decidir por cancelar produtos. Conseguir ajustar os interesses e desejos dessas pessoas ajuda a ofertar melhores condições de satisfação, gerando mais receitas.

Estratégia e cultura de dados

A estratégia para a tomada de decisões precisa ser cada vez mais científica e menos instintiva. Alinhar boas ferramentas para analisar, desenvolver os mais diversos gráficos, planilhas, painéis determinam melhores escolhas em um cenário cheio de incertezas.

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Marcelo Molnar

Sobre o autor

Marcelo Molnar é sócio-diretor da Boxnet. Trabalhou mais de 18 anos no mercado da TI, atuando nas áreas comercial e marketing. Diretor de conteúdo em diversos projetos de transferência de conhecimento na área da publicidade. Consultor Estratégico de Marketing e Comunicação. Coautor do livro "O Segredo de Ebbinghaus". Criador do conceito ICHM (Índice de Conexão Humana das Marcas) para mensuração do valor das marcas a partir de relações emocionais. Sócio Fundador da Todo Ouvidos, empresa especializada em monitoramento e análises nas redes sociais.

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