Última atualização: 4 de junho de 2020
Tempo de leitura: 2 min
Para alguns teóricos, a Era da Informação começa com a popularização e democratização do computador e da internet. Desde então, podemos dizer que a pirâmide de Maslow ganhou um novo elemento na base da hierarquia de necessidades do ser humano. Estar conectado e visível no mundo digital tornou-se tão importante quanto respirar, ter comida, beber água e outras necessidades fisiológicas.
Os avanços na área de tecnologia, sejam em equipamentos ou softwares, permitem a geração de informações de todos os usuários de aparelhos eletroeletrônicos. As possibilidades e novidades advindas com novos programas possibilitam a automação de diversas atividades, gerando flexibilidade em relações humanas, produção escalável de dados das mais diversas naturezas, além de maior interação entre máquinas.
A chamada Era da Informação tem como um de seus objetivos melhorar as relações humanas, contudo, o acesso às mais diversas fontes de notícias, sejam verdadeiras ou não, somados ao fato de haver mais materiais validando as crenças tornou o processo mais doloroso e difícil.
A quantidade de dados e estímulos gerados pelas interações por meios digitais cresce exponencialmente, e o cérebro humano não tem a capacidade necessária para absorver, catalogar e organizar todo esse vasto mundo.
São tantas informações que acabamos nos sentindo sufocados e, do ponto de vista clínico, ansiosos. Em uma outra corrente, muitos são os que acreditam na Era da “Desinformação”, justamente pela imersão em um mar de dados muitas vezes irrelevantes e/ou sem fundamento.
Já parou para pensar em quantos filmes, músicas e vídeos existem no catálogo dos streamings? Como você faria para encontrar o que de fato é relevante para você ou melhor, para seu perfil?
Estamos despertando para a “Era da gestão da informação”. Mais do que coletar dados, é preciso organizá-los e dar sentido e utilidade para eles.
Ferramentas e processos importantes como a transformação analítica, são fundamentais para entender e materializar este fenômeno. Dados sempre foram importantes. O que precisamos é transformá-los em conhecimento, tornando as decisões, das mais práticas às mais complexas, cada vez mais assertivas.
Compartilhe:
Descubra como a sua empresa pode ser mais analítica.