Última atualização: 24 de janeiro de 2024
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Buscando desafiar os pioneiros e concorrentes do setor de tecnologia, tais como Google, Meta e OpenAI, a Apple tem se movimentado para revolucionar a Inteligência Artificial (IA), fazendo progressos notáveis no desenvolvimento de seu próprio chatbot, o “Apple GPT”.
Segundo o CEO da Apple, Tim Cook, a empresa tem a intenção de incorporar a inteligência artificial em mais produtos, enfatizando a importância de agir com responsabilidade e ética ao fazê-lo. Essa iniciativa visa competir com produtos como o ChatGPT da OpenAI e o Bard da Google.
O desenvolvimento interno do chatbot por uma das maiores multinacionais americanas, representa um marco significativo, demonstrando sua vontade e compromisso em adotar e aprimorar a tecnologia, com a promessa de não comprometer a privacidade e a segurança de seus usuários.
O projeto começou a ser testado por uma pequena equipe de engenheiros da empresa em 2022. Inicialmente, a Apple encerrou a implementação deste produto em toda empresa por questões de segurança. Não é à toa que agora a empresa exige uma permissão especial para utilizá-lo, proibindo seus funcionários de recorrerem a plataformas concorrentes, temendo o vazamento de seus próprios planos.
Fontes indicam que o iPhone 15 foi desenvolvido com uma significativa influência de inteligência artificial em seu tão aguardado lançamento. Porém, não se espera que o próximo celular seja lançado com o Apple GPT a bordo, já que a marca queridinha da América está adotando uma abordagem cautelosa, não sendo provável fazer qualquer anúncio até que tenha algo concreto para revelar.
Algumas curiosidades sobre a IA da Apple revelam promissoras inovações na forma como interagimos com a tecnologia em um nível pessoal e inovador. Esta IA tem capacidade de resumir textos e responder perguntas com base em dados com os quais foi treinada.
Além disso, a tecnologia tem capacidade de evitar o tradicional método de executar modelos de linguagem na nuvem, optando por rodá-los localmente no próprio dispositivo. Esse método envolve a reutilização de dados, em vez de gerar novos a cada nova requisição dos usuários.
O segundo modelo, conhecido como “Row-Column Bundling”, realiza o reagrupamento de dados de maneira mais rápida, ampliando assim a capacidade do modelo de IA em “compreender” e gerar linguagem a partir de prompts.
Enquanto o Apple GPT ainda não esteja disponível para uso, a empresa está focada em aprimorar uma de suas principais invenções na tecnologia: a assistente virtual “Siri”. O objetivo é torná-la mais inteligente e útil no cotidiano, com capacidade para responder a perguntas mais complexas e criativas, proporcionando uma interação menos “robótica”, especialmente na área da saúde.
A marca investirá cada vez mais no mercado de IA que deve iniciar os serviços da empresa com inteligência artificial integrada, o que já vem acontecendo com a Microsoft e o Google. A Apple estará apostando em uma tecnologia para competir com GPT-4, LLama ou Gemini, ainda não sabemos quando a Apple lançará o modelo, mas os amantes da marca já estão ansiosos para ter uma nova experiência.
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